20 de setembro de 2024

“Saidinha bancária” é evitada com a prisão de dois criminosos no bairro João Paulo

 “Saidinha bancária” é evitada com a prisão de dois criminosos no bairro João Paulo

A Polícia Civil, por intermédio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais – SEIC e da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), prendeu em flagrante delito na manhã desta quarta-feira (16), dois homens, identificados como Carlos Augusto Reis Máximo Filho (conhecido como “Gugu Branco”) e Carlos André Rocha Veloso (conhecido como “Gugu Brasília”) que pertencem a uma associação criminosa especializada na prática do crime popularmente conhecido como “saidinha bancária”.

Momento em que os criminosos se preparavam para praticar o crime (Foto: Divulgação/PC-MA)

No momento da prisão, os dois foram presos se preparavam para executar um assalto nas proximidades do banco ITAÚ no bairro João Paulo.  Ambos já vinham sendo apontados através de diversas denúncias anônimas como sendo importantes membros de uma conhecida facção criminosa que atua no estado.

Uma arma de fogo do tipo revólver calibre 38 com 05 munições intactas, foi apreendida com um dos indivíduos. Um deles se utilizava de uma farda da Companhia de Energia Elétrica do Maranhão (CEMAR), com o intuito de não levantar suspeitas.

“Gugu Branco” já responde na justiça maranhense pelos crimes de tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e roubo majorado, e apesar das condenações que somam quase 35 (trinta e cinco anos de prisão) estava usufruindo de liberdade condicional concedida pela 1ª Vara de Execuções Penais no mês de junho desse ano. “Gugu Brasília” é condenado pelo estatuto do desarmamento, por conta de decisão da 2ª VEP, gozava de prisão domiciliar desde o dia 01.06.2017.

Após análise técnico-Jurídica, a polícia autuou os mesmos pelo crime de associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo e por integrarem organização criminosa. Realizadas as formalidades legais, os conduzidos serão encaminhados ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.

(Foto: Divulgação/PC-MA)

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