29 de setembro de 2024

Construção Civil impulsiona a geração de emprego e renda no MA

 Construção Civil impulsiona a geração de emprego e renda no MA

(Foto: Reprodução/Maurício Albino)

(Foto: Reprodução/Maurício Albino)

A Construção Civil foi um dos fatores que impulsionou a geração de emprego e renda no Maranhão no mês de setembro, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados, divulgados pelo Ministério do Trabalho, esta semana, mostraram que o estado manteve o ritmo de evolução na criação de novos postos de trabalho, em comparação ao mês de agosto, com aumento de 0,37%.

O Maranhão encerrou o mês de setembro com saldo positivo de 1.729 empregos formais. O setor da Construção Civil ficou em terceiro lugar em geração de emprego com 171 novas oportunidades. Para o secretário de Estado da Infraestrutura (Sinfra), Clayton Noleto, esse destaque é resultado de muito esforço em meio a uma crise nacional.

“O Brasil passa por um momento delicado de sua história, com recursos escassos, crise política e, mesmo assim, o Governo do Maranhão trabalha, diariamente, para superar essa crise e desenvolver o estado. O exemplo disso foi mostrado no portal G1 que destacou nosso governo como o mais compromissado do país. Os resultados do Caged reforçam esses dados e elevam o Maranhão a outro patamar”, afirmou o secretário.

José Raimundo é mestre de obras da construção do prédio do Instituto de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) de Presidente Dutra e uma das pessoas que conseguiram assinar a carteira de trabalho no último ano. “Estamos trabalhando com muito empenho, são mais de 50 pessoas executando o projeto. Uma obra como essa já começa a trazer benefício desde o início da construção, pois tem gerado emprego e renda para muitas famílias da região”, destaca.

Evolução nacional

O emprego formal no país apresentou crescimento durante o mês de setembro, de acordo com o Caged. O saldo positivo de 137.336 novas vagas representou um acréscimo de 0,36%, em relação a agosto.

Foram 1.234.591 admissões e 1.097.255 desligamentos no último mês em todo o país. O estoque de empregos no período alcançou 38.507.474 vínculos. Houve alta de postos de trabalho em 26 das 27 unidades federativas.

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