21 de setembro de 2024

Marca do Sampaio Corrêa é a nona mais valiosa do Nordeste

 Marca do Sampaio Corrêa é a nona mais valiosa do Nordeste
A torcida é um dos três pilares avaliados (Foto: Reprodução)

Um estudo realizado pela empresa de consultoria e auditoria BDO Auditores Independentes apresentou esta semana a 10ª edição do trabalho realizado pela sua divisão Esporte Total com o valor das marcas de 40 clubes de futebol brasileiros.

A avaliação tem 40 indicadores, sendo que os três pilares são: torcida (gama de consumidores), mercado (onde ele está inserido) e receita (tudo o que ele consegue reverter com a sua marca). O patrimônio físico dos clubes não faz parte do estudo.

Dos times maranhenses, o único que aparece no ranking é o Sampaio Corrêa. Foi a primeira vez que o estudo englobou a marca do time e após o acesso a Série B de 2028, o o tricolor maranhense continua somando conquistas. A equipe maranhense que está nas semifinais da Série C e disputa uma vaga na final contra o Fortaleza. Além disso, aparece como a trigésima nona (39ª) marca mais valiosa entre os quarenta clubes do futebol brasileiro que estão nas Séries A, B e C, e como a nona (9ª) marca mais cara dos times da Região Nordeste.

A marca do Sampaio ficou avaliada em R$ 6,3 milhões, à frente de clubes como CRB, CSA, América de Natal dentre outros rivais da região.

Ranking de valor das marcas dos clubes brasileiros, segundo estudo da BDO (Foto: Reprodução)

 

Em relação aos clubes do Nordeste, o mais valioso é o Sport (15º do ranking), seguido de Bahia, Vitória, Náutico e Santa Cruz. Só então aparecem Ceará e Fortaleza na região.

Os cinco clubes que apresentaram as marcas mais valiosas: Flamengo (R$ 1,69 bilhão), Corinthians (R$ 1,59 bilhão), Palmeiras (R$ 1,12 bilhão), São Paulo (R$ 994,8 milhões) e Grêmio (R$ 706,8 milhões).

Ranking de valor das marcas dos clubes nordestinos (Foto: Reprodução)

Estudo

Desde quando a consultoria começou a fazer o estudo, em 2009, houve uma evolução das 40 principais marcas do futebol brasileiro. Em 2017 chegou a R$ 10,26 bilhões, porém o último ano foi o de pior crescimento, com apenas 3%.

Em 2016 foram 34 clubes, contra 30 em 2015 e 2014. Esse crescimento mostra que, lentamente, aumenta o número de clubes com informações no mínimo razoáveis sobre suas finanças e outros pontos de interesse, permitindo que estudos como este sejam mais completos.

Em 2012, por exemplo, apenas 17 clubes foram analisados. Em apenas seis anos o número mais que dobrou, numa clara indicação dos efeitos positivos da Lei de Responsabilidade Fiscal no Esporte.

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